Sábado Pedagógico e Curso de Análise Evolutiva do MEM
dia 26 de novembro 2016
dia 26 de novembro 2016
10h - Plenário - INTERACÕES NUM PROJETO DE TRABALHO DE APRENDIZAGEM DE ADULTOS E CRIANÇAS - PASCAL PAULUS
11h 30m - Relatos de Práticas Pré-escolar - PLANIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO COOPERADA: UM PERCURSO - SOFIA SILVA E ANA SOUSA
11h 30m - Relatos de Práticas 1º CEB - A GESTÃO COOPERADA DO CURRÍCULO NO 1º CICLO – UM PERCURSO - LUIS MESTRE
RESUMOS
INTERAÇÕES NUM PROJETO DE TRABALHO DE APRENDIZAGEM DE ADULTOS E CRIANÇAS - PASCAL PAULUS
Desde há três anos acompanho, como consultor, os docentes de um pequeno colégio privado em Lisboa. O projeto educativo foi elaborado pela própria equipa de vinte docentes do jardim-deinfância e dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, tendo como principal linha de orientação o compromisso com a diferenciação pedagógica na sua sala de aula. Os professores do 2.º e 3.º ciclos procuram tambémabrir espaço para projetos de trabalho, nos quais os alunos participam na escolha e planificação das atividades.
Procurei, nos últimos dois anos, estimular a interação entre os professores e entre alunos e professores, a propósito do projeto educativo, recorrendo a ferramentas que a proposta pedagógica do MEM fornece. Apresento alguns exemplos de monitorização das interações entre adultos e crianças, que ajudaram os docentes na sua reflexão acerca da profissão e da sua ação pedagógica
INTERAÇÕES NUM PROJETO DE TRABALHO DE APRENDIZAGEM DE ADULTOS E CRIANÇAS - PASCAL PAULUS
Desde há três anos acompanho, como consultor, os docentes de um pequeno colégio privado em Lisboa. O projeto educativo foi elaborado pela própria equipa de vinte docentes do jardim-deinfância e dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, tendo como principal linha de orientação o compromisso com a diferenciação pedagógica na sua sala de aula. Os professores do 2.º e 3.º ciclos procuram tambémabrir espaço para projetos de trabalho, nos quais os alunos participam na escolha e planificação das atividades.
Procurei, nos últimos dois anos, estimular a interação entre os professores e entre alunos e professores, a propósito do projeto educativo, recorrendo a ferramentas que a proposta pedagógica do MEM fornece. Apresento alguns exemplos de monitorização das interações entre adultos e crianças, que ajudaram os docentes na sua reflexão acerca da profissão e da sua ação pedagógica
A GESTÃO COOPERADA DO CURRÍCULO NO 1º CICLO – UM PERCURSO - LUIS MESTRE
Proponho apresentar um percurso de trabalho diferenciado das aprendizagens em cooperação realizado numa turma de 4.º ano. Como se trata de uma autêntica gestão cooperada das aprendizagens, é sobre participação, cooperação, responsabilidade e autonomia dos alunos que pretendo refletir. No âmbito de uma avaliação dinâmica em cooperação, que orienta e autorregula o processo de aprendizagem e que possibilita um vaivém entre planificação e avaliação, apresentarei todos os questionários, textos de opinião e instrumentos de regulação que permitiram que tal processo se concretizasse. A regulação das aprendizagens em Conselho de Cooperação, a partir de uma efetiva utilização das listas de verificação do cumprimento dos programas, dos Planos Individuais de Trabalho e de outros instrumentos de registo, bem como dos cerca de quarenta projetos comunicados, em que professor e alunos estiveram envolvidos, permitem-nos afirmar que o presente relato pretende dar conta do trabalho conjunto de uma verdadeira comunidade de aprendizagem.
Proponho apresentar um percurso de trabalho diferenciado das aprendizagens em cooperação realizado numa turma de 4.º ano. Como se trata de uma autêntica gestão cooperada das aprendizagens, é sobre participação, cooperação, responsabilidade e autonomia dos alunos que pretendo refletir. No âmbito de uma avaliação dinâmica em cooperação, que orienta e autorregula o processo de aprendizagem e que possibilita um vaivém entre planificação e avaliação, apresentarei todos os questionários, textos de opinião e instrumentos de regulação que permitiram que tal processo se concretizasse. A regulação das aprendizagens em Conselho de Cooperação, a partir de uma efetiva utilização das listas de verificação do cumprimento dos programas, dos Planos Individuais de Trabalho e de outros instrumentos de registo, bem como dos cerca de quarenta projetos comunicados, em que professor e alunos estiveram envolvidos, permitem-nos afirmar que o presente relato pretende dar conta do trabalho conjunto de uma verdadeira comunidade de aprendizagem.
PLANIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO COOPERADA: UM PERCURSO - SOFIA SILVA E ANA SOUSA
Um dos objetivos das nossas práticas pedagógicas foi contribuir para a implicação das crianças nas suas próprias aprendizagens. Assim sendo, queremos partilhar o nosso percurso e refletir convosco sobre o modo como as crianças se tornaram atores da planificação do seu trabalho e da sua avaliação e sobre a forma como isso permitiu não só a construção de aprendizagens, como também a consciencialização das suas próprias aprendizagens. Abordaremos, ainda, os modos como a organização de sala e do tempo permitem a construção social das aprendizagens através das interações sociais.
A nossa intenção é partilhar a caminhada que as crianças realizaram para que estivessem envolvidas no que podem fazer na sala, nas regras em que vão viver e como cada uma contribui para melhorar o trabalho de todos. A ajuda do adulto possibilitou que as crianças construíssem critérios de avaliação que fomentaram a consciência pessoal e do grupo.
Um dos objetivos das nossas práticas pedagógicas foi contribuir para a implicação das crianças nas suas próprias aprendizagens. Assim sendo, queremos partilhar o nosso percurso e refletir convosco sobre o modo como as crianças se tornaram atores da planificação do seu trabalho e da sua avaliação e sobre a forma como isso permitiu não só a construção de aprendizagens, como também a consciencialização das suas próprias aprendizagens. Abordaremos, ainda, os modos como a organização de sala e do tempo permitem a construção social das aprendizagens através das interações sociais.
A nossa intenção é partilhar a caminhada que as crianças realizaram para que estivessem envolvidas no que podem fazer na sala, nas regras em que vão viver e como cada uma contribui para melhorar o trabalho de todos. A ajuda do adulto possibilitou que as crianças construíssem critérios de avaliação que fomentaram a consciência pessoal e do grupo.
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