Sábado Pedagógico INTER- REGIONAL
ESCOLA LUÍSA TODI - SETÚBAL
Sábado – Dia 21de janeiro de 2012 - Das 10h às 13h
NÚCLEO REGIONAL SEIXAL / ALMADA E NÚCLEO REGIONAL DE SETÚBAL
Avenida Adriano Correia de Oliveira – Setúbal
– 2910- 373 – 265 790 30
.
PLENÁRIO
“Aprendizagem e desenvolvimento da linguagem oral e escrita”
Pretende-se refletir sobre a importância do papel do professor como mediador e dinamizador de estratégias comunicativas orais e escritas na sala de aula. Este trabalho
pedagógico requer práticas incessantes de interação dialógica concretizadas em
projetos desencadeados, sustentados e avaliados em cooperação educativa.
Ivone Niza (Regional de Lisboa)
PRÉ ESCOLAR
“Arte, as Expressões no Pré-escolar, o modelo do MEM”
Pretende-se apresentar um trabalho realizado no contexto de uma Oficina de Formação no âmbito das “Artes no Jardim de Infância” para crianças em idade pré-escolar, no quadro da elaboração de uma brochura com o mesmo título editada pela Direcção Geral de Inovação e
Desenvolvimento Curricular (DGIDC).
Tendo sido definido como “obrigatória” a apresentação de um “produto” final, resultado da intervenção junto de um grupo de crianças e deslocando-se a formanda apenas uma vez por semana à sala, o desafio principal do trabalho centrou-se na necessidade de negociar e
construir com as crianças e a equipa, um percurso pedagógico, que contemplasse
por um lado a(s) proposta(s) contida(s) na brochura e por outro, permitisse uma
postura de projecto e o envolvimento directo das crianças, enquanto
“observadores, utilizadores e criadores” de Arte, sem contudo invadir ou
desvirtuar o seu quotidiano e as dinâmicas de trabalho instituídas.
“O coelho Alberto”: um percurso entrecortado… e a quatro mãos” tenta dar visibilidade à participação de todosos adultos implicados, bem como à perspectiva da intervenção realizada: apesar de se focalizar na apreciação de uma obra musical – Sinfonia Clássica de
Prokofiev - e outras estratégias no domínio da Arte, (execução e criação) a
ideia foi, “fazer prevalecer a pedagogia” (Arquimedes Santos) no contexto de
modelo do MEM no Pré–Escolar e sua articulação no âmbito das Artes.
Manuela Matos e Teresa de Matos (Regional de Seixal/Almada)
1º CEB
“O Tempo de Estudo Autónomo e a Diferenciação Pedagógica”
O objetivo desta comunicação é apresentar o trabalho que desenvolvi com os alunos do 1.º ano de escolaridade, apoiado pelo percurso de formação realizado no âmbito do Projeto de Aprofundamento do Movimento da Escola Moderna.
Por entender que o Trabalho de Estudo Autónomo (TEA) é um dos aspetos do modelo do MEM que melhor evidencia a diferenciação pedagógica e o aluno como ator do seu processo de
aprendizagem, e porque algumas questões se me levantaram antes e durante a
realização do projeto, decidi que era neste campo que ia incidir a minha
actividade. As questões levantadas foram:
1–Como fazer compreender aos alunos que este tempo deve ser utilizado para trabalho e estudo
e que há áreas do trabalho onde devemos investir mais?
2–Como criar parcerias de apoio dentro da sala de aula, para que os alunos possam trabalhar o mais autonomamente possível e não interromper o professor no acompanhamento a
outros?
3–Quais as atividades que devem ser priorizadas neste tempo? Devem estar incluídas a pintura, a
modelagem, as construções e outras atividades plásticas? Se não, onde as
incluir, uma vez que fazem parte do currículo?
4–Como deve ser feita a avaliação deste tempo de trabalho e de que forma esta faz avançar os alunos?
Pretendo, com esta comunicação, mostrar como cheguei a algumas respostas, ilustrando o percurso realizado.
Carmen Assunção (1.º CEB - Regional de Setúbal)
“O Tempo de Estudo Autónomo e a Diferenciação Pedagógica”
O objetivo desta comunicação é apresentar o trabalho que desenvolvi com os alunos do 1.º ano de escolaridade, apoiado pelo percurso de formação realizado no âmbito do Projeto de Aprofundamento do Movimento da Escola Moderna.
Por entender que o Trabalho de Estudo Autónomo (TEA) é um dos aspetos do modelo do MEM que melhor evidencia a diferenciação pedagógica e o aluno como ator do seu processo de
aprendizagem, e porque algumas questões se me levantaram antes e durante a
realização do projeto, decidi que era neste campo que ia incidir a minha
actividade. As questões levantadas foram:
1–Como fazer compreender aos alunos que este tempo deve ser utilizado para trabalho e estudo
e que há áreas do trabalho onde devemos investir mais?
2–Como criar parcerias de apoio dentro da sala de aula, para que os alunos possam trabalhar o mais autonomamente possível e não interromper o professor no acompanhamento a
outros?
3–Quais as atividades que devem ser priorizadas neste tempo? Devem estar incluídas a pintura, a
modelagem, as construções e outras atividades plásticas? Se não, onde as
incluir, uma vez que fazem parte do currículo?
4–Como deve ser feita a avaliação deste tempo de trabalho e de que forma esta faz avançar os alunos?
Pretendo, com esta comunicação, mostrar como cheguei a algumas respostas, ilustrando o percurso realizado.
Carmen Assunção (1.º CEB - Regional de Setúbal)
ENSINO POR DISCIPLINAS
Relato de uma “praxis” educativa em Ciências da Natureza do 2º Ciclo, inspirada no modelo
pedagógico do MEM, procurando que os alunos e alunas sejam protagonistas do
acto criador do seu conhecimento, aproximando-me de uma “pedagogia de autor” em
contraponto com a tradicional “pedagogia da repetição”. A Metodologia de
Projeto e as dinâmicas e percursos de investigação e comunicação desenvolvi-dos
por livre escolha dos alunos e alunas, tendo como referência o programa de
Ciências da Natureza, organizando-se em diferentes fases de desenvolvimento,
serão ponto de partida para a reflexão e problematização.
Joaquim Sarmento (Disciplinas - Regional de Seixal/Almada)
Relato de uma “praxis” educativa em Ciências da Natureza do 2º Ciclo, inspirada no modelo
pedagógico do MEM, procurando que os alunos e alunas sejam protagonistas do
acto criador do seu conhecimento, aproximando-me de uma “pedagogia de autor” em
contraponto com a tradicional “pedagogia da repetição”. A Metodologia de
Projeto e as dinâmicas e percursos de investigação e comunicação desenvolvi-dos
por livre escolha dos alunos e alunas, tendo como referência o programa de
Ciências da Natureza, organizando-se em diferentes fases de desenvolvimento,
serão ponto de partida para a reflexão e problematização.
Joaquim Sarmento (Disciplinas - Regional de Seixal/Almada)
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